Naquele dia, toda a liquidez daquela louça na pia, daria um lugar para a sua timidez, barriga vazia e lucidez.
Ela traduz mil frases. Nenhuma das que traduziu concordou em coerência. Coerência sentimental.
Ela cantou em tom bordô, ardido.
E fez daquela xícara de chocolate quente, a companhia de um passivo dia.
Um ombro amigo? Que coisa descontente!
Ela já estava em anexo com tudo que era excludente, em caixas de emails cerebrais. Delete aquilo que não lhe contenta mais.
De costume, todo dia, pensava na infância levada. Dormia em uma calçada algum dia e nunca imaginou viver um conto de fadas, já que eles, em eras disfarçadas eram o próprio terror da mente enganada.
Ela se viu em tons de coral. E se encantava sem varinha de condão, o seu grande objetivo era: Um sorriso no rosto e uma mão no coração.
Talvez essa era a sua serenata. Adorada e nem tão perfeita.
Ela e sua própria companhia, nas noites em que o príncipe roncava, era a vida desencantada que se enfeita.
Sorriu quando o cavalheiro se engasgou com a baba e ao mesmo tempo voltou ao devaneio...
Ela era a função noturna e odiava não poder pousar no seio.
Talvez do sei que não se sabe.
E por fim, em mais uma xícara, se viu de forma fixa, em uma imagem refletida, pela luz que cabia sua vida: Ela era só uma menina que ainda iria maturar o seu estado tão vasto maturado. E se ela quisesse ser Peter Pan, tudo bem. A vida nem sempre teria o bem do Pantanal dourado.
Talvez a terra do nunca era observar o não como ação de princípios e, perceber, naquele vago devaneio, não deixar cair em um precipício, mas criar asas a uma imaginação tão bem articulada em meio vãos da estrada, muitas vezes trilhadas e pouco compreendidas. Nessas estradas só se descobrem a meta quando percebe-se: Aquela mesma menina era o próprio caminho de si mesma. Não importa o que seguisse, na agilidade felina ou de lesma, sua esma era ir além do que suportasse em natureza, o que lhe faria bem, sem tamanha destreza.
Ela traduz mil frases. Nenhuma das que traduziu concordou em coerência. Coerência sentimental.
Ela cantou em tom bordô, ardido.
E fez daquela xícara de chocolate quente, a companhia de um passivo dia.
Um ombro amigo? Que coisa descontente!
Ela já estava em anexo com tudo que era excludente, em caixas de emails cerebrais. Delete aquilo que não lhe contenta mais.
De costume, todo dia, pensava na infância levada. Dormia em uma calçada algum dia e nunca imaginou viver um conto de fadas, já que eles, em eras disfarçadas eram o próprio terror da mente enganada.
Ela se viu em tons de coral. E se encantava sem varinha de condão, o seu grande objetivo era: Um sorriso no rosto e uma mão no coração.
Talvez essa era a sua serenata. Adorada e nem tão perfeita.
Ela e sua própria companhia, nas noites em que o príncipe roncava, era a vida desencantada que se enfeita.
Sorriu quando o cavalheiro se engasgou com a baba e ao mesmo tempo voltou ao devaneio...
Ela era a função noturna e odiava não poder pousar no seio.
Talvez do sei que não se sabe.
E por fim, em mais uma xícara, se viu de forma fixa, em uma imagem refletida, pela luz que cabia sua vida: Ela era só uma menina que ainda iria maturar o seu estado tão vasto maturado. E se ela quisesse ser Peter Pan, tudo bem. A vida nem sempre teria o bem do Pantanal dourado.
Talvez a terra do nunca era observar o não como ação de princípios e, perceber, naquele vago devaneio, não deixar cair em um precipício, mas criar asas a uma imaginação tão bem articulada em meio vãos da estrada, muitas vezes trilhadas e pouco compreendidas. Nessas estradas só se descobrem a meta quando percebe-se: Aquela mesma menina era o próprio caminho de si mesma. Não importa o que seguisse, na agilidade felina ou de lesma, sua esma era ir além do que suportasse em natureza, o que lhe faria bem, sem tamanha destreza.
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| Não sei de quem é a imagem. Mas se descobrir atualizo pondo o nome da pessoa aqui. Bjs. :) |
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