Uma princesa do amor ao ódio:

Não adianta...
Eu já te falei várias vezes que eu era assim. 
Um tico debochada, mas em partes meiga, docinha, florzinha ou qualquer outra boyzinha superpoderosa. 

Sim, em partes, na infância, eu sofri. Mas fiz outros sofrerem também. 
Lembro do dia que fechei a porta do banheiro e taquei fogo num pedaço de papel higiênico. A sorte foi que alguém sentiu o cheiro e impediu que eu fizesse uma loucura. 


Mas hoje eu sou uma pessoa convertida. 


E hoje tenho juízo, tento cuidar de mim, ser empática, ajudar animais, flores e crianças. Bem num estilo quase hippie. 


Eu sou hippie e não vou trabalhar porque eu sou rica: 

E também porque estamos vivendo um momento pandêmico.


A minha relação de amor e ódio se dá sobre mim mesma, eu amo tudo o que eu faço, mas também odeio. Eu me amo, mas também me odeio. 
Tem dias que a gente se olha no espelho e nem mesmo se aguenta e começa a se dar altas broncas. É o que está refletido no como consciência e o físico sou eu. 



Os momentos que a gente migra de um virado no Jiraya: 

Pra uma gatinha manhosa, mas ainda assim fera não são fáceis:

E assim é a vida. Um complexo de autoaceitação de bipolaridade instantânea em simultâneos estados. 
 


XOXO, PRINCESS!
MM'S. 


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